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Já se passaram dois anos e sete meses desde que a faixa de motos da Avenida Sumaré foi criada e até agora a Prefeitura de São Paulo ainda não divulgou os resultados da medida, que tinha cunho experimental. Quando inaugurada, o então presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Roberto Scaringella, afirmou que o corredor seria avaliado durante seis meses para que os técnicos definissem se a medida era positiva ou não. Como ressalta o Jornal da Tarde, até agora a CET não apresentou dados sobre acidentes no local.
Para a criação da faixa da Sumaré, em setembro de 2006, o Conselho Nacional de Trânsito publicou a Deliberação 53, autorizando a Prefeitura a usar uma sinalização inédita no País por um prazo de dois anos. Ao fim desse período, a CET teria três meses para encaminhar ao Contran um relatório sobre a faixa. O presidente da Associação Brasileira de Motociclistas, Lucas Pimentel, defende as motovias, mas diz que a da Sumaré não se mostrou eficiente. "O motorista não respeita o corredor e o pedestre, sem orientação, corre risco de ser atropelado."
Mortes aumentam
Um total de 478 motociclistas perdeu a vida, em 2008, no trânsito de São Paulo. O número é 2,6% maior que em 2007. De acordo com a CET, 2 mil motos passam por hora, diariamente, pela Avenida 23 de Maio, entre as 10h e as 16h.
Fonte: Jornal da Tarde (SP), 16 de abril de 2009

Categoria: Geral


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