O promotor de habitação, José Carlos Freitas, disse que sem o documento é impossível saber qual o impacto está sendo causado no trânsito. "A lei exige o Trad para liberar o alvará de funcionamento e esses empreendimentos não apresentaram esse documento", disse. No dia 10 de dezembro, o MP enviou um oficio para cada shopping e deu prazo de 30 dias para que eles justifiquem o motivo de a situação não estar regularizada. O promotor pede que cada empreendimento apresente o cronograma das obras exigidas pela CET e a data para a conclusão. Os shoppings dizem que a situação está regularizada ou em fase de análise pela CET.
Fonte: Diário de São Paulo, 24 de dezembro de 2009