Segundo o Diário do Nordeste, muitos motoristas alegam que se sentem intimidados nesse momento. Dar um "agrado" ou sair sem pagar e correr o risco de ter o carro danificado da próxima vez? "Você acaba dando para não ter prejuízo. Às vezes, quando a pessoa não dá dinheiro, eles cortam pneu, quebram a lanterna do carro", afirma o taxista Cláudio Moura. No entanto, flanelinhas que trabalham há anos na Praia do Futuro desmentem a cobrança de pagamento antecipado, intimidações ou danificação de veículos.
Para empresários das barracas da Praia do Futuro, ordenar a atuação dos flanelinhas e o funcionamento dos estacionamentos naquele local é uma necessidade urgente. As ações, segundo eles, devem ser tomadas pela Prefeitura de Fortaleza. A presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro, Fátima Queiroz, considera fundamental que as pessoas que atuam nesse tipo de serviço sejam identificadas.
Fonte: Diário do Nordeste (Fortaleza-CE), 13 de dezembro de 2009