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O setor imobiliário admite que a possibilidade de oferecer vagas maiores é reduzida hoje. "Tratou-se de uma imposição de mercado", afirma Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo. Ele conta que, há 20 anos, era mais fácil um prédio oferecer vagas que chegavam ao tamanho de 4 m por 7 m, medidas que caíram muito. Entre os motivos, ele aponta as leis mais restritivas ao setor, terrenos mais escassos, principalmente em locais de boa venda, como nas proximidades de estações do metrô. Esses e outros fatores aumentam o custo da construção e exigem um aproveitamento do espaço que torne o empreendimento viável economicamente, segundo ele.
Segundo a Folha, uma das apostas tem sido optar por áreas pequenas em prédios com muitos apartamentos. Se o prédio tem área para construir mais vagas nas garagens além das obrigatórias, as tamanho "p" são uma opção de aproveitamento de espaço.
Gebara diz que as administradoras têm sentido, devido às facilidades de financiamento, um aumento na presença dos automóveis grandes. Ele apoia a revisão da fatia de 5% para esse tipo de veículo.
Fonte: Folha de S. Paulo, 3 de maio de 2009

Categoria: Geral


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