De acordo com funcionários da empresa Splice, que instalou os equipamentos, os casos de depredações e furtos concentram-se na periferia e outra forma de eliminar a fiscalização é virar as lentes para o chão ou para o mato. Os empregados relatam também que recebem ameaça quando realizam a manutenção dos equipamentos.
Os novos radares fixos de fiscalização de velocidade já foram atacados no primeiro mês de funcionamento. Além dos dois aparelhos da Pereira Barreto, um outro radar foi danificado na Estrada de Taipas com a Rua Paulo Arentino, no Jaraguá, zona Norte.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que os dois radares começaram a operar no dia 28 de janeiro. A empresa confirmou a depredação e as despesas de manutenção correm por conta da Splice.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 13 de fevereiro de 2009