A empresa vencedora do contrato, que vai administrar a rodovia por 25 anos, terá de duplicar 83 km de vias, além de manter a conservação da estrada. Em troca a empresa poderá cobrar até R$ 2,80 em sete pedágios. Vence quem ofertar o menor valor de pedágio.
Ao todo, a vencedora deverá investir R$ 1,9 bilhão nas estradas durante todo o contrato. A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR), ou seja, o retorno financeiro para a empresa, vai ficar em 8,5% contra 8,95%, como costuma ser usualmente.
No contrato, a concessionária terá de duplicar 83,67 km de estradas, incluindo o contorno de Feira de Santana.
Fonte: O Globo, 3 de outubro de 2008