A maioria dos acidentes ocorre nos corredores e faixas exclusivas que, sem o devido isolamento, tornaram perigosa a travessia de várias avenidas da cidade. Desde 2004 os corredores de ônibus passaram a figurar entre os pontos de maior risco para os pedestres na malha viária de São Paulo, junto com as proximidades dos centros comerciais e terminais e as vias largas.
Em 2005, somente no corredor das Avenidas Teotônio Vilela e Robert Kennedy houve 17 atropelamentos. Na Estrada do M'Boi Mirim, em 2006, houve 84 atropelamentos, conforme dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Fonte: O Estado de S. Paulo, 2 de outubro de 2008