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Apesar da lei, apesar dos riscos mais do que comprovados, apesar de todos os alertas, motoristas ainda insistem em misturar bebida e direção, constata reportagem do MGTV. A irresponsabilidade e a imprudência fizeram mais uma vítima em Belo Horizonte no dia 16 de setembro. Uma mulher morreu atropelada por um médico que provocou três acidentes ao tentar escapar da polícia, depois de deixar uma casa noturna no centro da capital mineira.
Bêbado, seguiu por duas avenidas e, segundo a polícia, avançando sinais. Depois de entrar em uma rua, bateu num ônibus, subiu na calçada e atropelou Luzia Fernandes Rodrigues, de 65 anos. A empregada doméstica morreu na hora. Preso em flagrante, de acordo com a Polícia Civil, Felipe pode ser indiciado por homicídio doloso, em que há intenção de matar. A pena para esse crime pode chegar a 20 anos de cadeia.
Para especialistas, o que falta é consciência para os motoristas e fiscalização mais efetiva pelas autoridades.
Noite de quarta-feira em Belo Horizonte. Bares lotados. Em algumas mesas, cerveja, chave do carro e muita gente que não se importa em dizer: bebe e volta pra casa dirigindo. Alguns dizem conhecer o próprio limite. Outros ironizam a situação.
A Lei Seca entrou em vigor no ano passado com a promessa de acabar com a perigosa combinação de direção e álcool. Mas a prática mostra o que muitos especialistas já constataram: a lei não está funcionando.
A Polícia Militar afirma que faz, ao menos, seis fiscalizações por dia, em Belo Horizonte. Mas para a delegada do Detran esse trabalho de repressão não é suficiente.
Fonte: programa MGTV, 17 de setembro de 2009

Categoria: Geral


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