"Há vários casos ainda de placas sem DNA (numeração). O número está raspado. Acreditamos que isso ocorra para dificultar a localização de peças trocadas. Ao substituir as de 4h por outras de 2h, a rotatividade passa a ser maior", explica Frederico Santos, analista operacional da Embrapark.
Mais um problema identificado no levantamento diz respeito a postes. A sinalização do Rio Rotativo nem sempre está afixada em postes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio). Existem placas instaladas em postes da Light, o que é proibido.
O consórcio (formado pela Cointer e pela Ebel) tem 180 dias, a partir da data em que assumir a Área Azul, para mudar toda a sinalização. Só em Copacabana, 225 placas (informando início e fim do Rio Rotativo) sumiram.
Fonte: O Globo (RJ), 1º de abril de 2009