A definição sobre quem é o responsável por limpar o terreno é o principal empecilho. O Internacional, dono do estádio, já informou que a empreiteira Andrade Gutierrez deve assumir a limpeza, que por sua vez já informou, em nota, que "o material que ainda se encontra no local já estava ali antes mesmo de os trabalhos da construtora começarem".
O secretário de Gestão de Porto Alegre, Urbano Schmidt, garante que irá insistir em uma solução para manter o projeto na mesma área. "Não achamos nenhuma alternativa. Ainda acreditamos no fim desse impasse, mas não é possível estabelecer um prazo", afirmou ao G1. No dia 7, Schmidt admitiu a possibilidade do projeto não sair do papel.
Procurado pelo G1, o COL informou ter "confiança na resolução da questão em tempo hábil para a utilização do estacionamento para a Copa do Mundo". Destacou, no entanto, que caso não seja possível resolver o problema a tempo "trabalhará em conjunto com a prefeitura na busca de alternativas".
A prefeitura já enviou cinco notificações para que Inter e Andrade Gutierrez providenciem a limpeza dos resíduos que permanecem no local. A Fifa exige que o estacionamento tenha capacidade para 1,4 mil veículos.
Fonte: G1, 10 de maio de 2014