A fiscalização tem constatado que, em muitos casos, a irregularidade tem a ver com falta de informação. Ainda tem gente que acha que usar cinto no banco de trás não é obrigatório.
Na hora da batida, as crianças no banco de trás que não usam o cinto são lançadas para a parte da frente e até para fora do carro. O resultado é bem diferente de quando o equipamento de segurança é usado por todos os ocupantes do veículo.
Uma preocupação que também anda mobilizando empresas de ônibus que operam viagens de longa distância. Só que a adesão ainda é baixa. Uma pesquisa feita com passageiros de Minas Gerais mostrou que quase a metade prefere viajar sem proteção.
O médico Robinson Esteves Pires diz que o trauma para quem viaja sem cinto, dentro de um ônibus, pode ser muito grave se houver uma batida.
Fonte: Jornal Hoje (Rede Globo), 3 de janeiro de 2013