"Cada morte no trânsito custa para o governo cerca de R$ 400 mil. E a vida não tem preço. Então nós precisamos fazer tudo para salvar vidas."
O diretor afirmou ainda que, apesar das reclamações dos condutores, os pardais e radares eletrônicos têm ajudado a reduzir os índices de altas velocidades.
"Em Brasília, há bastante desses equipamentos e o Detran é tachado, equivocadamente, de usá-los como forma de arrecadação de dinheiro. Mas o importante é salvar vidas."
Xavier disse ainda que o trânsito deve ser trabalhado no limiar entre a segurança e a fluidez.
"Se aumentamos muito a segurança, o trânsito perde fluidez. Então precisamos achar o ponto ideal entre essas duas variantes."
Após o excesso de velocidade, as infrações mais cometidas pelos motoristas do DF são: avanço de sinal, estacionamento irregular, cinto de segurança e falar ao celular.
Fonte: portal R7, 1º de janeiro de 2013