Segundo a determinação, a passagem permanece livre para qualquer tipo de veículo até a conclusão da obra de reconstrução da via, que cedeu por completo em decorrência de chuvas no dia 18. A informação é da Agência Folha.
Por conta da erosão, os motoristas têm de percorrer 108 km a mais no desvio sugerido pela concessionária, a Cart (Concessionária Auto Raposo Tavares). A empresa afirma que não há estradas vicinais na região e estima que as obras terminem até 1º de novembro, caso não chova mais. A demora, diz a empresa, ocorre por dificuldade em conseguir dutos de concreto para o reparo.
Segundo a concessionária, o sistema de drenagem do trecho não suportou o volume de água e os dutos antigos se romperam, destruindo as quatro faixas da rodovia. A cratera mede cerca de 15 m de profundidade e 20 m de largura.
"Independentemente do prejuízo, que não calculamos, consideramos justa a determinação, até porque o desvio é muito longo", afirmou o diretor de relações institucionais da Cart, Athayde Junior.
Fonte: Agência Folha, 23 de outubro de 2009