Parking News

Os órgãos responsáveis pela fiscalização da chamada Lei Seca em São Paulo e no Rio de Janeiro não realizam o famoso teste do bafômetro em dias de chuva. A explicação para o afrouxamento na fiscalização da lei, que proíbe o consumo de praticamente qualquer quantidade de bebida alcoólica por condutores de veículos, diverge nas duas capitais: os paulistas alegam que a medida evita que os motoristas se molhem ao sair do carro para fazer o teste, que mede o nível de concentração alcoólica no sangue; os cariocas dizem que a decisão pretende evitar colisões, já que a visibilidade baixa e a pista escorregadia podem facilitar acidentes durante uma blitz policial. As informações são da Veja Online.
"Não podemos fazer operações em dias como esses e colocar a pessoa em constrangimento de sair do veículo e ficar na chuva para soprar o bafômetro", afirma o tenente-coronel da Polícia Militar Emilio Panhoza, responsável pela fiscalização em São Paulo. No Rio, a explicação é dada por Carlos Alberto Lopes, subsecretário de Governo e coordenador da Operação Lei Seca na capital fluminense: "As polícias Militar e Civil, que são especialistas na hora do bafômetro, desaconselham que a gente monte operações em dias de chuva. O trânsito nesses dias está tumultuado, a visibilidade é ruim e a pista escorregadia".
Em São Paulo, segundo o tenente-coronel Panhoza, as operações são feitas diariamente. O ponto alto da repressão ao hábito de dirigir embriagado, contudo, acontece entre quinta-feira e domingo, quando as blitze ficam situadas em "pontos estratégicos" da cidade, grandes vias próximas a regiões de bares, entre 22h e 3h da manhã.
No Rio, a ação do governo estadual fiscaliza as principais rotas da cidade. A escolha, segundo Lopes, foi determinada devido o aumento do número de ocorrências. "Em 2008, cerca de 2.500 pessoas morreram e outras 30.000 ficaram feridas em acidentes de trânsito. Com isso resolvemos lançar essa operação de segunda a segunda: só nos primeiros 12 dias, registramos uma diminuição de 22,15% nos atropelamentos", diz.
Fonte: Revista Veja.com, 7 de maio de 2009

Categoria: Geral


Outras matérias da edição

Camelôs persistem na Rua 25 de Março (10/05/2009)

A Guarda Civil Metropolitana, a CET e a PM continuaram dia 9 de maio na Rua 25 de Março para coibir a ação de flanelinhas e camelôs ilegais. Um dia após a prisão de dez guardadores de carros que contr (...)

Continua a batalha dos flanelinhas (05/05/2009)

O primeiro dia do novo sistema de vagas na Zona Sul do Rio, ao contrário da tentativa de novembro do ano passado, foi tranquilo: nenhuma ocorrência policial ou ameaça a guardadores da empresa Embrapar (...)

PM multa cada vez mais no trânsito (04/05/2009)

Cada vez mais policiais militares estão presentes nas ruas das grandes cidades do Paraná não só para prevenir crimes como furto e roubo. Junto com a pistola e o cassetete, eles carregam um bloco de mu (...)

Ordem no asfalto (06/05/2009)

Quem trafega por Copacabana, Ipanema, Botafogo e outros bairros da Zona Sul constata que em suas principais vias há excesso de ônibus, muitos parados em fila dupla, às vezes trafegando em fila tripla (...)

Marginal do Tietê terá mais 1 pista (07/05/2009)

Em junho terão início as obras de ampliação da Marginal do Tietê. De acordo com o governador José Serra, a via ganhará uma nova pista em toda a extensão, de 24,5 km. Atualmente, a Marginal tem de seis (...)

Folha antiga poderá ser trocada (07/05/2009)

As folhas antigas de Zona Azul têm validade até o dia 12 de maio. Poderão ser usadas juntamente com o modelo novo, lançado em janeiro pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que tem recursos de (...)


Seja um associado Sindepark