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O reajuste automático de 11,53% no preço dos pedágios das concessões rodoviárias, em vigor desde 1º de julho em São Paulo, levou o secretário dos Transportes, Mauro Arce, a admitir pela primeira vez uma renegociação com as concessionárias que operam no Estado. "Não é uma quebra de contrato. Se houver alguma alteração, será negociada", afirmou, conforme noticiou o jornal Agora São Paulo.
Os antigos contratos das concessionárias de rodovias negociados na década de 90 utilizam o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que se tornou o novo vilão em tempos de inflação. Em julho, as tarifas de pedágio foram reajustadas pelo IGP-M acumulado em 12 meses. Em 2005, o preço baixou, mas, neste ano, o reajuste foi de 11,53%.
O secretário disse que qualquer renegociação com as concessionárias não será feita agora e que o assunto poderá ir à mesa de negociação depois de concluída a concessão dos cinco lotes de rodovia (corredores Dom Pedro 12, Ayrton Senna-Carvalho Pinto, Raposo Tavares, Marechal Rondon trecho leste e Marechal Rondon trecho oeste), prevista para dezembro. As tarifas serão reajustadas pelo IPCA (inflação oficial), menor que o IGP-M. O governo quer conhecer o deságio nos preços das tarifas (critério que definirá o vencedor dos leilões) para tomar uma posição sobre os contratos antigos.
Fonte: Agora São Paulo, 13 de julho de 2008

Categoria: Geral


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