Para ele, eventuais liminares judiciais - a exemplo de se conseguir direito de não fazer o teste do bafômetro - não representam uma ameaça à lei. "Não há possibilidade de recuo", afirmou ao lembrar que o Brasil não poderia continuar a conviver com 17 mil mortes por acidentes devido à ingestão de álcool, como ocorreu no ano passado.
O ministro observou que uma avaliação consistente da lei e seus efeitos só será possível daqui a um ano, mas adiantou que o Ministério está radiante com os primeiros resultados. Segundo ele, 80% da população de São Paulo e do Rio apóiam a lei como ela está, sem modificações.
Fonte: Agência Estado, 11 de julho de 2008