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Em breve, os pais não poderão mais levar os seus filhos de carro para a escola na Cidade do México. O governo parou para contar e descobriu que o vai e vem de pais e filhos nos carros responde por 25% do trânsito caótico pela manhã, na capital mexicana. Por isso, quem estuda em escolas particulares, com mais de 900 alunos, terá de usar o transporte escolar. "É uma imposição. Então, não concordo com ela", justifica o veterinário Luiz Antonio. Essa medida do governo preocupa os representantes da união dos pais de família, que são contrários à decisão, segundo reportagem do G1.
"A gente faz um esforço para pagar a escola particular e agora vamos ter que arcar com o custo do transporte. Coisa que não poderíamos pagar. Teríamos que optar por tirar o filho da escola", diz a dona de casa Mirna el Varado.
Em outra escola, com cerca de mil alunos, todos do sexo masculino, o diretor diz que ouviu muita reclamação, mas que a experiência está dando certo. Apenas duas famílias tiraram os filhos da escola por causa do aumento nos custos com o transporte escolar. Pelo menos os pequenos mexicanos adoram as vans e ônibus porque podem ir brincando com os amigos pelo caminho.
São Paulo
Na capital, não há uma medida que obrigue os pais a usar um determinado serviço para levar os filhos à escola. Mas a Prefeitura tem um programa de transporte escolar gratuito que atende crianças com até 12 anos, matriculados nas escolas municipais de educação infantil e de ensino fundamental.
Têm direito ao TEG alunos com até 12 anos, matriculados nas Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e de Ensino Fundamental (EMEFs) da rede municipal de ensino; alunos portadores de necessidades especiais/deficiências (independentemente da idade e da distância entre a casa e a unidade escolar); alunos com problemas crônicos de saúde (independentemente da idade e da distância entre a casa e a unidade escolar); estudantes que tenham sido indicados para matrícula em unidade localizada a mais de dois quilômetros da residência do aluno e alunos que estudem a menos de dois quilômetros, mas que tenham no trajeto uma barreira física reconhecida (linha de trem, rio, avenida movimentada e não sinalizada). Nas EMEEs (Escola Municipal de Educação Especial), não há limite de faixa etária nem de distância para o atendimento.
Fonte: portal G1, 6 de maio de 2011

Categoria: Geral


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