De acordo com o coordenador de fiscalização de trânsito da Diretran, Alceu Portella, os trabalhos aconteceram na mais perfeita ordem e todos entenderam o objetivo da ação. "Quando achávamos a vaga e havia um automóvel sem identificação de idoso ou deficiente físico pedíamos para que o proprietário comparecesse onde deixou o carro", explica. Ele diz qual era o procedimento a ser feito. "Se o motorista em questão estivesse apto para utilizar a vaga, então a gente conversava e indicava para que fizesse um pré-cadastro no nosso site (www.urbs.curitiba.pr.gov.br) e, posteriormente, procurar a Urbs para fazer o cadastro e receber a credencial. Caso o motorista não se enquadrasse nos dois casos, pedíamos para que ele desocupasse a vaga. Houve alguns casos em que não localizamos o motorista e deixamos uma orientação no carro", informa.
Fonte: O Estado do Paraná (Curitiba), 17 de janeiro de 2010