Agora, o motoboy que fizer o curso, que tem dez horas-aula, terá de procurar uma escola credenciada pela Prefeitura e pagar entre R$ 50,00 e R$ 80,00. O cadastramento da categoria foi anunciado em fevereiro de 2008 pelo secretário de Transportes, Alexandre de Moraes. Na época, ele disse que tiraria das ruas os motoboys irregulares e as empresas que fazem o serviço de forma ilegal. Onze mil motoboys fizeram a inscrição no curso, mas só 3.400 frequentaram as aulas.
O motoboy que for flagrado sem o Condumoto será multado em R$ 46,04 e terá o veículo apreendido. Se for reincidente, o valor dobra (R$ 92,08) e ganha cinco pontos em seu prontuário de condutor. No caso de acumular 50 pontos, recebe uma suspensão. A fiscalização é feita pela Policia Militar em parceria com a Prefeitura.
Fonte: Diário de São Paulo, 13 de janeiro de 2009