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A região do centro expandido não sofreu com o desabastecimento de produtos, conforme previam as associações de caminhoneiros e de transporte de carga, tampouco houve aumento nos preços por causa da restrição - previsões pessimistas falavam num impacto superior a 10%. Mas o setor de carga estima alta de 17% nos custos para fazer entregas na Capital, incluindo o aumento no número de viagens - por usar veículos menores - e as despesas com a contratação do serviço fora do horário comercial. "Um trabalho que antes fazíamos com 36 caminhões pequenos agora é feito pelo dobro de caminhonetes. Isso provoca mais congestionamento e também mais custos, que certamente são passados para frente", diz o presidente da Braspress, Urubatan Helou. No entanto, entidades comerciais afirmam que foram elas que absorveram o aumento nos preços, e não os consumidores. Conforme a Associação Paulista de Supermercados (Apas), os estabelecimentos sentiram o aumento nos custos, mas optaram por não repassar aos preços. "Esse é um momento de crise e não podemos repassar o aumento nos custos porque o mercado não aceitaria", diz o presidente da entidade, João Sanzovo Neto. Ele acrescenta que os problemas maiores para se adequar à restrição paulistana são enfrentados pelas lojas em bairros residenciais.
Os únicos reajustes repassados diretamente para o consumidor foram no setor de mudanças. Quem teve de mudar de endereço pagou mais pelo serviço - embora não existam estatísticas confiáveis sobre qual foi o valor médio cobrado. Já as administradoras de condomínios afirmaram que não se registrou alteração no regimento interno dos prédios - de forma a receber mudanças à noite ou em fins de semana.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 29 de maio de 2009

Categoria: Geral


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