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Mais de 3.700 pessoas foram salvas na cidade do Rio em 2009 desde o início da Operação Lei Seca. Em dezembro, nove meses após o início da campanha, o número de vítimas caiu 26,9% em relação ao mesmo período de 2008. Foram 1.146 feridos contra 1.567 no ano anterior. Os dados fazem parte do balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Governo dia 8 de janeiro, segundo o portal G1.
Desde o início da operação, em 19 de março, até a madrugada do dia 8, 134.036 motoristas foram abordados em blitze, 26.588 deles receberam multas e 8.605 veículos foram rebocados. No mesmo período, 10.740 carteiras de habilitação foram apreendidas e os agentes realizaram 126.015 testes com etilômetro. Foram aplicadas 1.892 sanções administrativas e 658 criminais. Operação começou em março
Há 9 meses são registradas quedas no número de vítimas de trânsito na capital em comparação com 2008. Em novembro, a redução foi de 29,4%; em outubro, 26,7%; em setembro, 27,2% e em agosto, a queda foi de 23,3%. No mês de julho, foram menos 20,6%; em junho, a diminuição ficou em 25,6%; em maio, 36,2%; e em abril, menos 23,6%. De 19 de março a 19 de abril - período que compreende o primeiro mês da Operação -, o número de vítimas registrou queda de 19%.
"São milhares de pessoas que deixaram de sofrer ferimentos, mutilações e até morrer nesse período. É gratificante saber que evitamos o sofrimento de tantas pessoas e de suas famílias. Tem ainda a questão econômica. Segundo o Ministério dos Transportes, um ferido no trânsito custa cerca de R$ 40 mil. Portanto, no Rio, desde o início da Operação Lei Seca quase R$ 150 milhões deixaram de ser gastos com despesas médico-hospitalares, judiciais e previdenciárias, dentre outras", explicou o subsecretário de Estado de Governo e coordenador-geral da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes.
Segundo a Secretaria, a Operação Lei Seca é uma campanha educativa e de fiscalização, de caráter permanente, que abrange os bairros da Capital e municípios da Região Metropolitana (Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá) e da Baixada Fluminense.
As ações são desenvolvidas nas vias com maior número de acidentes - como é o caso, por exemplo, das avenidas Brasil e das Américas (as duas campeãs de colisões e atropelamentos) - e perto de locais de grande concentração de pessoas, principalmente à noite.
Fonte: portal G1, 8 de janeiro de 2010

Categoria: Geral


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