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O uso disseminado de veículos elétricos ao redor do mundo não será alcançado em 2020 sem uma significativa inovação na tecnologia de bateria, de acordo com um estudo da Boston Consulting Group - que aconselhou o governo dos EUA na reestruturação da General Motors e da Chrysler no ano passado. A informação foi divulgada pela Agência Estado, com base em dados da Dow Jones.
O custo e os limites de armazenamento de energia nas atuais baterias de íon-lítio vão impedir os consumidores de comprarem carros elétricos, diz a Boston Consulting, que passou três meses entrevistando fornecedores de baterias, cientistas e fomentadores. "O consumidor médio e políticos acreditam que o carro elétrico é a solução do futuro", disse Xavier Mosquet, coautor do estudo. "Eles não entendem que existem complicações econômicas que impedem isso de acontecer."
O estudo é um duro choque de realidade enquanto as montadoras globais se preparam para apresentar suas mais recentes inovações no salão internacional do automóvel de Detroit. Muitas montadoras vão mostrar os veículos elétricos que esperam colocar no mercado nos próximos cinco anos.
O custo para um fabricante ou consumidor por 1 kW/hora de energia de uma bateria de íon-lítio estará na faixa entre US$ 360 e US$ 440 em 2020. Este custo precisará ser reduzido pela metade com objetivo de conquistar os consumidores, disse Mosquet. A única forma de alcançar a redução de custo é através de nova tecnologia.
Sem a inovação tecnológica, 3 milhões de veículos elétricos, excluindo híbridos, ou menos de 5% do total de carros, estarão nas estradas na Europa, EUA, China e Japão em 2020. Mas, se os custos forem reduzidos, esse volume poderá mais do que triplicar. Na ausência de uma nova tecnologia, as únicas formas de promover a disseminação do carro elétrico serão: crédito do governo de mais de US$ 7.700 aos compradores, preço do petróleo em US$ 375 por barril ou um imposto adicional sobre a gasolina de 2.010%.
Fonte: Agência Estado, 7 de janeiro de 2010

Categoria: Geral


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