Cerca de 15 guardadores usam cones para reservar vagas não só na praça como nas Ruas Pernambuco, Engenheiro Edgar Egídio de Souza e outras.
Motoristas que se recusam a dar dinheiro antecipado aos guardadores correm o risco de ter portas do carro riscadas e pneus furados, segundo relatos de estudantes.
"Eles chegam em dois, é quase uma ameaça. Dou mais por medo mesmo, porque sei que eles vão embora antes das 21 horas. Quando volto da última aula, às 23h, o flanelinha nunca está", reclama Mônica Baptista, estudante de Moda.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 19 de setembro de 2010