O principal problema constatado foi a "geometria da via", que analisa tipo de pista (simples ou dupla), faixa adicional de subida (terceira faixa), acostamento e condição de pontes e viadutos. Quase metade (48,1%) das rodovias brasileiras apresenta condições péssimas ou ruins nesse ponto. Em 2009, esse número era de 50,8%.
Em comparação com o ano passado, a quantidade de sinalizações em qualidade boa ou ótima aumentou de 36,1% para 41,8%. Já os trechos com sinalizações consideradas péssimas ou ruins também aumentou, de 24% para 30,2%.
A região Norte tem o maior percentual (55,8%) de estradas em condições ruins ou péssimas no País. Em seguida, vem o Centro-Oeste (28,6%), Nordeste (27,7%). As regiões com o menor percentual são a Sudeste (18,5%) e Sul (14,1%).
De acordo com a pesquisa, os piores trechos do País são: Marabá (PA)-Dom Eliseu (PA), na BR-222; Manaus (AM)-Boa Vista (RR)-Pacaraíma (RR), na BR-174; Rio Verde (GO)-Iporá (GO), na GO-174; Belém (PA)-Guaraí (TO), na BR-222 e rodovias estaduais; e Marabá (PA)-Wanderlândia (TO), na BR-153 e BR-230.
Fonte: portal G1, em Brasília, 15 de setembro de 2010