No caso das pessoas jurídicas, a inadimplência subiu para 3,4%. Para as pessoas físicas, a taxa se manteve em 8,6%, a mais alta da série do BC, iniciada em 2000.
Os números se referem ao percentual de operações com atraso superior a 90 dias. Os atrasos de mais de 15 dias e menos de 90 corresponderam a 6,8% das movimentações de crédito de junho, a mesma taxa de maio. Em junho do ano passado, a taxa estava em 6,4%. Entre as modalidades de crédito acompanhadas, a maior inadimplência em junho ficou com a linha de "aquisição de bens", que chegou a 15,5% do crédito concedido, ante 13,9% no mesmo mês do ano passado.
A inadimplência do cheque especial, que variou de 8% para 10,5% na comparação anual, foi a segunda maior da análise. A terceira posição ficou empatada entre aquisição de veículos e crédito pessoal, ambos com 5,5%.
Fonte: UOL Economia, 28 de julho de 2009