"Motivo de discussão entre moradores e um assunto que os síndicos vivem tendo que contornar", afirma Rubens Moscatelli, presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), ressaltando a falta de vagas em alguns prédios, principalmente naqueles mais antigos. E como não cabem dentro dos edifícios, esses carros vão parar justamente nas vias públicas. "As ruas de Santos são estreitas, e claro que esses veículos, parados, atrapalham a fluidez do trânsito", esclarece o presidente da CET de Santos, Rogério Crantschaninov. Desde 1994, no entanto, uma lei do Código de Edificações do Município prevê que as novas construções tenham, obrigatoriamente, uma vaga de garagem por unidade. Só que nem mesmo tal legislação foi suficiente para resolver a questão.
Fonte: A Tribuna (Santos-SP), 31 de maio de 2009