Parking News

O aumento da renda familiar, a queda do desemprego e a maior oferta de crédito no mercado impulsionaram o comércio varejista na região metropolitana de São Paulo no primeiro trimestre. Divulgada dia 12 de maio pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) aponta crescimento de 11% no faturamento real do setor em relação aos três primeiros meses de 2009. Na comparação trimestral, a alta é a maior registrada na série mais recente do indicador, iniciada em 2000. As informações são da Agência Estado.
O resultado foi puxado pelo desempenho do comércio varejista no mês de março, que registrou crescimento de 13,6% no faturamento ante o mesmo mês do ano passado. Os economistas da entidade observam que, no primeiro trimestre de 2010, a massa de rendimentos na região metropolitana cresceu 2% ante o mesmo período de 2009, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os analistas observaram ainda que a concessão de crédito para as pessoas físicas cresceu 22% ante o mesmo intervalo de 2009, segundo dados do Banco Central (BC), o que dilatou os prazos e ofereceu financiamentos a custos menores aos consumidores. "Os paulistas estão mais propensos ao consumo e dispostos a manter esse ritmo de compras nos próximos meses", avalia Altamiro Carvalho, economista da Fecomercio-SP.
A alta trimestral do indicador foi puxada pelos setores que têm maior peso no varejo: Supermercados (3,4%) e Comércio Automotivo (16,8%). De acordo com a entidade, a venda de bens básicos, como alimentos e produtos perecíveis, segue em trajetória de crescimento desde o fim de 2009. Em março, o segmento registrou alta de 7,1% ante o mesmo mês do ano passado.
O desempenho do Comércio Automotivo no primeiro trimestre deste ano é creditado pela entidade à antecipação do consumo com vistas ao retorno da cobrança integral do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos zero, que voltou ao atual patamar em 31 de março. O segmento, que registrou quedas consecutivas no primeiro semestre de 2009, voltou a registrar altas na segunda metade do ano passado e segue em trajetória de crescimento, devido aos benefícios fiscais concedidos pelo governo federal.
Fonte: Agência Estado, 12 de maio de 2010

Categoria: Geral


Outras matérias da edição

Vagas terão multas (09/05/2010)

Os motoristas que não adquirirem o tíquete de estacionamento nas ruas que receberam as novas vagas de Zona Azul poderão ser multados. A regra é válida desde o dia 10 de maio. Os parquímetros foram ins (...)

Rotativo fica salgado em Campinas (13/05/2010)

O cartão da Zona Azul usado para o estacionamento em vias públicas de Campinas, que hoje sai por R$ 2,10, passará a custar R$ 2,50 para qualquer tempo de permanência - uma, duas ou 5 horas. O aumento (...)

Caminhões ganham Selo Verde no Estado (14/05/2010)

Os mais de 100 mil caminhões de carga que circulam pelo Estado do Rio de Janeiro vão poder receber uma certificação que qualifica os veículos pela quantidade de gases emitidos. O Selo Verde para camin (...)

Vagas em marcha a ré (17/05/2010)

A ineficiência do serviço prestado pela Embrapark na operação das vagas de estacionamento do Rio Rotativo, do Leme a São Conrado (Área Azul), levou a prefeitura do Rio de Janeiro a determinar o rompim (...)

Flanelinhas tomam vaga da Embrapark (18/05/2010)

A Secretaria municipal de Transportes do Rio informou ao site G1 que não há motivos para os motoristas ficarem preocupados com a decisão do prefeito Eduardo Paes de romper o contrato com a Embrapark, (...)


Seja um associado Sindepark