A nova medida vale desde o dia em que publicada no DO em todos os hospitais públicos e privados de São Paulo. Para criar a área reservada para o resgate, o hospital terá de enviar um projeto à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que avaliará o impacto sobre o trânsito da região. Também será analisada a demanda por vagas de estacionamento no entorno do prédio e o espaço disponível para abrigar as vagas especiais.
O Sindicato dos Hospitais de São Paulo (Sindhosp) informou que a medida não deve atrapalhar as ações de embarque e desembarque de pacientes. A entidade lembrou que a maioria dos seus filiados, hospitais privados, já possui estacionamento para as ambulâncias e carros de resgate. Além disso, as unidades também oferecem áreas para carga e descarga de mercadorias. A iniciativa, segundo a entidade, pode acabar com os conflitos entre hospitais e prédios residenciais.
Fonte: Diário do Comércio (SP), 10 de abril de 2008