O pagamento mínimo é de R$ 0,75 para 30 minutos, e o máximo de R$ 2,50 para duas horas. O usuário deve colocar a moeda e o relógio avisa até que horas o carro pode ficar estacionado na vaga. Após apertar um botão, o equipamento imprime um tíquete, que deve ser colocado no painel do veículo.
Para os usuários, o principal problema é que os parquímetros só aceitam moedas. Mas a maior parte aprova o sistema. Santo André, no ABC, foi pioneira na implantação do sistema de parquímetros, que existe há 10 anos. A operação também é simples. Um real dá direito a 50 minutos - e o motorista tem mais 10 minutos de tolerância para trocar o tíquete, contabilizando uma hora.
O sistema tem uma vantagem na cidade - o pagamento pode ser feito também com um cartão inteligente, que custa R$ 8,00 e pode ser recarregado na própria máquina. Outros municípios da Grande São Paulo, como Mogi das Cruzes e Osasco, também têm o sistema.
Na capital, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) lançou recentemente um novo talão para a Zona Azul, com itens de segurança para evitar fraudes, e um sistema experimental de Zona Azul Eletrônica.
Fonte: portal G1, 14 de janeiro de 2009