"Aqui nós estamos vendo matéria-prima de uma composição que vai gerar placas, telhas, em vez de se tornar um lixo, gera benefícios para o próprio meio ambiente", explicou Edson Antônio Landucci, diretor da empresa.
Depois de seco, todo o material é picotado e protegido da luz do sol e da umidade. O produto é embalado em filme de poliéster, como se fosse um colchão. A peça é prensada a 160ºC e sai inteira. As placas saem quase prontas da prensa - basta fazer o formato desejado.
Poá foi a primeira cidade de São Paulo a encomendar as placas. Aos poucos o novo modelo toma conta do galpão da secretaria de trânsito. Por mês, cerca de 100 placas são substituídas nas ruas da cidade. Todas vão para o depósito e são inutilizadas.
"Isso custa dinheiro, uma placa de alumínio hoje custa de R$ 25 a R$ 30, e quando ela volta para cá não tem como ser reutilizada, ao passo que essa placa ecológica nós vamos ter como reutilizar", explicou José Paulo Teixeira, diretor de trânsito de Poá.
Fonte: portal G1, 12 de dezembro de 2010