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A mudança na inspeção veicular ambiental em São Paulo vai contribuir para a piora da qualidade do ar em São Paulo, que apresenta índices altos de poeira e ozônio, segundo especialistas. O projeto aprovado pela Câmara diminuirá em 40% a frota que será inspecionada, a cada ano. Desde que a evasão de mais de 20% dos últimos anos fique a mesma, ressalta a Folha.
"As alterações reduzem a eficácia do programa pois aumentará o número de veículos que circulam com emissão elevada evitável, que poderia ser corrigida na inspeção", afirma Alfred Szwarc, ex-presidente da Cetesb.
Segundo Gabriel Branco, consultor na área que trabalhou para a Controlar, parte do ganho ambiental obtido pelo programa será desperdiçado. "Entre 2008 e 2011, São Paulo não teve ultrapassagens diárias dos padrões legais de monóxido de carbono. Muito provavelmente por causa do programa de inspeção", diz Branco.
Até mesmo retirar os carros novos da inspeção é um equívoco, na visão de Gabriel Branco. "Os dados atestam que 2% dos carros do ano, por ficarem desregulados, chegam a emitir 20 vezes mais do que o limite estabelecido."
Fonte: Folha de S. Paulo, 22 de março de 2013

Categoria: Geral


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