De acordo com o secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce, o modelo de privatização ainda está sendo definido. Não se sabe ainda se será por meio de parceria público-privada (PPP), na qual o Estado pode patrocinar a concessão ao longo de 20 anos sem pagamento de outorga ao governo; ou uma concessão simples, com pagamento de outorga ao poder público. "A concessão deve ser rápida. Vencerá quem oferecer a menor tarifa de pedágio. O importante é que quem andar na estrada pague pelo quilômetro rodado", explica Arce.
A concessão desse grupo de rodovias será feita em um único lote. O dinheiro arrecadado deverá ser reinvestido na duplicação de alguns trechos das rodovias. O investimento necessário, segundo a Secretaria dos Transportes, é de R$ 3,8 bilhões.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 19 de maio de 2009