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Caiu o número de mortes de crianças de até 7 anos em acidentes nas rodovias brasileiras. A Polícia Rodoviária Federal afirma que essa notícia boa é consequência do uso de um equipamento de segurança. Um acidente, a poucos quilômetros de casa, deu um susto e tanto na família do agente esportivo Cláudio de Oliveira Costa. Apesar do estrago no carro, pai e filha saíram ilesos. "Se ela não estivesse de cadeirinha, poderia ter sido arremessada contra o vidro da frente", conta Cláudio ao Jornal Nacional.
A proteção da cadeirinha ficou evidente nas estatísticas da Polícia Rodoviária Federal. O número de mortes de crianças de até sete anos caiu 41% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo semestre de 2010, período em que a cadeirinha ainda não era obrigatória.
"Houve uma conscientização por parte dos condutores, principalmente naqueles grandes deslocamentos, nas grandes viagens", diz Marcos Pierre Vespermann, chefe de Fiscalização da Polícia Rodoviária Federal.
Já na faixa etária de 8 a 12 anos, quando o equipamento não é mais exigido, o número de mortes cresceu quase 11%. Pela regra, crianças de até 1 ano precisam usar o bebê conforto, que deve ser fixado de costas para o motorista no banco traseiro. De 1 a 4 anos, a cadeirinha. Dos 4 aos 7 anos e meio, assento de elevação.
A Sociedade Brasileira de Ortopedia defende que os pais não se prendam apenas ao critério de idade. É o tamanho da criança que pode indicar a hora certa de se usar apenas o cinto do carro, sem o risco de que o equipamento de segurança provoque mais lesões.
Fonte: Jornal Nacional (Rede Globo), 14 de dezembro de 2011

Categoria: Geral


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