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O Corcel II chegou ao mercado no fim de 1977. Com estilo moderno para os padrões da época, o modelo trazia linhas retas e limpas, com faróis e lanternas retangulares. O motor, o mesmo 1.4 litro da primeira geração um pouco aperfeiçoado, tinha 72cv brutos de potência e velocidade máxima de 136 km/h. Como na geração anterior, o Corcel II tinha a versão esportiva GT, com capô e teto pretos, volante e rodas esportivos, faixa lateral e parcos 4cv a mais de potência. A reportagem é do Vrum.
Naturalmente, a perua Belina também adotou as novas linhas do Corcel, ficando mais espaçosa. Em 1978, Corcel e Belina ganharam a opção do motor 1.6 litro, com 90cv brutos e máxima de 146 km/h. A Belina, mais pesada que o sedã, agradeceu a chegada do motor mais potente. No ano seguinte, o Corcel ganha câmbio de cinco marchas, introduzido na versão GT. Em 1981, ano em que o Landau (último remanescente da família Galaxie) saiu de linha, a Ford lançou o Del Rey (que usava o mesmo motor do Corcel) como opção de automóvel de luxo.
Picape
A novidade para 1982 foi a chegada da Pampa, uma picape com capacidade de carga de 600 kg. Naquela época, as picapes derivadas de modelos compactos ainda eram novidade. A Pampa teve até versão 4x4, assim como (pasmem!) a Belina, que tinha direito até a pneus lameiros. Em 1983, a linha Corcel passa a usar motores CHT 1.3 (com 62cv líquidos e velocidade máxima de 143 km/h) e 1.6 (73cv líquidos e máxima de 151 km/h).
Em 1984, o Corcel passou por uma discreta reestilização, ganhando faróis e grade mais delgados, novas lanternas, além de novo interior e aperfeiçoamentos no motor e na suspensão. Mas o modelo não durou muito tempo e deixou de ser fabricado em meados de 1986. A Belina seguiu como a perua do Del Rey (que saiu de linha em 1991), eliminando sua antiga e pouco conhecida denominação: Scala. Já a Pampa teve vida longa, subindo no telhado apenas em 1997.
Fonte: site Vrum, fevereiro de 2012

Categoria: Mundo do Automóvel


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