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Principal ação da Prefeitura de São Paulo para tentar reduzir os atropelamentos na cidade, o programa de proteção aos pedestres rendeu 128.691 multas entre 8 de agosto do ano passado - quando as infrações começaram a ser fiscalizadas com mais rigor - e o dia 31 de janeiro. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as autuações foram para motoristas que deixaram de ligar a seta ao dobrar a esquina, avançaram o sinal vermelho, deixaram de dar preferência a quem estava a pé ao fazer uma curva ou não esperaram o pedestre atravessar.
Segundo as estatísticas da CET, apesar de ter havido uma queda nos índices, os carros continuam respondendo pela maioria dos atropelamentos. De 11 de maio a 31 de outubro do ano passado, 118 pessoas foram atingidas por automóveis na região central da cidade. Em igual período de 2010, houve na área 146 ocorrências do tipo.
Conforme noticiou O Estado de S. Paulo, as motos aparecem em segundo lugar, com 58 casos (ante 89 no ano retrasado), seguidas de ônibus (17 ocorrências em 2011), caminhões (3) e bicicletas (2). Outros veículos não identificados se envolveram em 12 atropelamentos nesse período de 2011.
Mortes. Os dados da CET também revelam que entre 11 de maio - dia em que começou o programa de proteção aos pedestres, mas ainda sem multas - e 31 de outubro 278 pessoas morreram atropeladas em toda a cidade. No período equivalente do ano anterior, foram 303 vítimas.
Na região central de São Paulo, área em que o programa começou, os atropelamentos com mortes caíram de 21 para 12 no mesmo período, segundo a CET. Os atropelamentos totais naquela região da capital baixaram de 298 para 210.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 7 de fevereiro de 2012

Categoria: Geral


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