Parking News

O motoboy João Paulo foi vítima de um motorista que dirigia ameaçando os veículos menores. "Estava na minha faixa, tudo tranquilo e calmo e o carro jogou para o meu lado de uma vez, me fechou e eu só cai no chão. Não vi mais nada", conta. Ele teve que ficar internado. "Fraturei minha mão, e a coluna, fiquei 50 dias afastado", afirma. Em vez do salário, João Paulo recebeu o auxílio-doença, pago pelo INSS. Nos acidentes mais graves, a Previdência também tem que pagar às vítimas de trânsito ou aos seus parentes aposentadoria por invalidez, pensão por morte, destaca reportagem do Jornal Hoje.
Esses benefícios custam cerca de R$ 8 bilhões por ano, dinheiro de todos nós, uma parte o governo quer deixar de gastar. O governo vai seguir o modelo usado com as empresas que não previnem acidentes de trabalho.
Quando um funcionário se machuca por falta de equipamentos ou de qualificação para o cargo, o INSS entra com pedido de indenização. Já foram mais de 1.300 ações. A Previdência ganhou 90% delas e deve receber de volta R$ 200 milhões.
O INSS acredita que as ações contra os maus motoristas também vão ser acolhidas pela Justiça. Estão no alvo, por exemplo, os motoristas que dirigem embriagados ou acima do limite de velocidade e os que não respeitam a sinalização.
"Nós vamos buscar as informações junto à polícia, junto ao ministério público pra podemos fazer a apuração concreta de cada caso, e aí identificando que ali houve efetivamente essa situação de ilegalidade e dano, nesses casos nós iremos ajuizar as ações pra buscar os valores que o INSS pagou em razão desse acidente", declara Mauro Luciano Hauschld, presidente do INSS.
Fonte: Jornal Hoje (TV Globo), 1 de julho de 2011

Categoria: Geral


Outras matérias da edição

Rotativo passou a valer na Borges Lagoa (04/07/2011

Com a nova faixa exclusiva de ônibus que começou a funcionar ontem, dia 4, na Rua Borges Lagoa, na Vila Clementino, na zona sul da capital, começou também a valer a cobrança de Zona Azul na região. No (...)

Período único de 35 mil horas (05/07/2011)

O espaço é público, mas nas ruas e calçadas do Rio já se tornou corriqueiro donos de carros se apoderarem de áreas que deveriam ser de uso comum e abandonarem ali seus veículos por meses, até anos. Na (...)


Seja um associado Sindepark