Já a Apas pede flexibilização, como liberação dos veículos urbanos de carga (VUCs), caminhões de até 6,3 metros, e estações de transbordo de produtos. "O VUC é necessário, senão os transportadores podem optar por Kombis e aí o trânsito só vai piorar", diz o vice-presidente de Comunicação da entidade, Martinho Paiva Moreira.
O presidente da Acta, José Ribamar Brandão, reclama da ausência de debate antes do anúncio das medidas. "Vai haver filas de caminhões nos acostamentos das rodovias que chegam à cidade, esperando terminar o horário de rodízio", diz.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP), 3 de abril de 2008