Esses espaços são reservados a motos com placa de fundo vermelho, no tempo máximo de uma hora. As motos que não tiverem as placas dessa cor ou as que ultrapassarem o prazo poderão ser penalizadas. A infração é considerada leve, mas rende três pontos na carteira de habilitação e pagamento de R$ 53,20.
O município tem ao menos 1.350 motofretistas liberados pela Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) para usar a placa vermelha, que indica que o veículo é usado para atividade comercial. Desde o mês de maio, agentes da Diretran, a diretoria de trânsito da Urbs, estão orientando os condutores de motos.
A troca da placa faz parte do processo de regularização da atividade, que começou em abril do ano passado. Os motoqueiros cadastrados devem realizar curso prestado pelo Serviço Social e Nacional do Transporte (Sest/Senat). Durante mais de um ano, o curso foi oferecido gratuitamente. Hoje, custa R$ 60.
Fonte: portal G1, 26 de outubro de 2010