O assunto mais comentado ontem no Parque do Ibirapuera foi a Zona Azul. A cobrança pelo estacionamento começou esta semana em caráter experimental, por seis meses, e não agradou aos visitantes. O gerente de estacionamento da Companhia de Engenharia e Tráfego, Celso Buendía, esteve no parque para atender a imprensa e teve de enfrentar protestos exaltados dos visitantes.
O empresário José Lourenço dos Santos, quando ouviu que Buendía era o responsável pelo projeto, foi reclamar aos gritos. Mencionou a existência de um estacionamento do parque com 400 vagas, próximo da Assembléia Legislativa, que estaria fechado. "Se o problema é falta de vaga, por que não permitem o acesso àquele local?"
Buendía confirmou a existência das vagas, mas disse que a abertura aos visitantes ainda está sendo estudada. Segundo ele, a implementação de Zona Azul no Ibirapuera não pretende aumentar a arrecadação do Município, mas ampliar a rotatividade de vagas no parque. Nesta primeira semana, segundo informações da CET, os dez agentes responsáveis pela fiscalização da Zona Azul não aplicarão multas. Vão apenas informar e orientar os motoristas.
VENDA
Os talões serão vendidos em dois pontos fixos, nos portões 2 e 3. A Zona Azul no parque cobra, por duas horas, R$ 1,80, e o tempo máximo de permanência na vaga é de quatro horas. A fiscalização é de segunda a sexta-feira, das 10 às 20 horas, e nos fins de semana, das 8 às 18 horas.
Fontes: Agora São Paulo (São Paulo), 27 de fevereiro de 2007
Diário de São Paulo (São Paulo), 27 de fevereiro de 2007
Folha de São Paulo (São Paulo), 27 de fevereiro de 2007
Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), 27 de fevereiro de 2007
Jornal da Tarde (São Paulo), 27 de fevereiro de 2007
O Estado de São Paulo (São Paulo), 27 de fevereiro de 2007