Segundo o jornal Estado de S. Paulo, a ideia é que o ciclista encontre em sua região itinerários seguros para seguir em direção a qualquer ponto do mapa. As ciclorrotas cruzam os bairros e muitas passam perto de estações de metrô, estacionamentos, locais de aluguel de bicicletas e equipamentos culturais. No mapeamento, o Cebrap levou em consideração diversos critérios, como a intensidade do tráfego, a presença de ônibus, a existência de museus ou faculdades no entorno, a quantidade de aclives ou declives. Dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Pesquisa Origem-Destino de 2007 também foram considerados.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 29 de outubro de 2011