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Os radares portáteis, também conhecidos como radares-pistola, registraram 7.011 motociclistas acima do limite de velocidade permitido entre 26 de março (início da fiscalização) e 17 de abril, em São Paulo. O balanço foi realizado pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). A fiscalização é realizada em 65 pontos da cidade com seis equipamentos. Os radares focam as placas dos motoqueiros que estão acima da velocidade e batem uma foto digital. A imagem é criptografada, armazenada em um cartão, e depois descarregada para análise, ressalta a Folha.
Os motociclistas estão sujeitos a multas que vão de R$ 85,13 e perda de quatro pontos na carteira até R$ 574, 62 e suspensão do direito de dirigir. A medida é aplicada de acordo com a velocidade registrada pela fiscalização.
Outras infrações, como andar entre corredores de carros ou na faixa expressa da marginal Tietê, não serão fiscalizadas pelos aparelhos, homologados somente para flagrar a velocidade.
Em 2011, a CET emitiu cerca de 26 mil multas por dia considerando todas os tipos de infração.
Entre janeiro e outubro, a cidade de São Paulo registrou 436 mortes de motociclistas. Em 2010, foram registradas 478.
Fonte: Folha de S. Paulo, 20 de abril de 2012

Categoria: Geral


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