Para quem pode escolher entre os três, parece fácil. Basta olhar a tabela de preços estabelecida pelo posto de preferência e escolher o mais barato, mas especialistas dizem que para sentir a economia no bolso, antes de abastecer, vale a pena fazer algumas contas simples.
Para decidir entre a gasolina e o álcool, o cálculo é fácil: basta dividir o preço do álcool pelo preço da gasolina. Se a conta der menos de 0,7, escolha o álcool.
Uma alternativa é a simulação na internet feita pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), que calcula qual é o combustível mais barato, dependendo de quanto o motorista anda de carro.
Por exemplo, se você circula dois mil quilômetros por mês usando o gás, a economia pode chegar a mais de 50%. "Ele, na verdade, teve que colocar um kit de adaptação. Pela quantidade de quilômetros que ele roda, consegue amortizar esse custo rapidamente", explica o engenheiro de transporte Márcio DAgosto, da Coppe da UFRJ.
Já para quem anda pouco, instalar o kit-gás que custa cerca de R$ 2,5 mil pode não ser um bom negócio. No caso de Abraham, a escolha do combustível estava errada. "O preço do álcool aqui está menos de 70% do preço da gasolina", aponta o engenheiro de transporte Márcio DAgosto, da Coppe da UFRJ.
Fonte: RJTV 2ª Edição, 29 de julho de 2009