O empresário Felipe Antônio Costa perdeu o movimento das pernas depois de capotar o carro a 300 metros de casa. Ele estava dirigindo a 150 km/h. Hoje, cinco anos depois do acidente, ele ainda tenta recuperar os movimentos dos membros inferiores.
?Estava a 150 km/h, querendo chegar rápido em casa. Capotei por três vezes e fui parar no banco de trás. O diagnóstico foi lesão medular?, conta.
Segundo o chefe de ortopedia do Hospital de Itapecerica, Denis Barbosa, a associação de drogas e álcool colabora para aumentar que homens na faixa etária de 20 a 29 anos ocupem o ranking da estatística.
?Consumo de drogas, estimulantes, má alimentação, pessoa não dorme direito, pega o carro mesmo não estando em condições ideais e isso é uma combinação muito ruim e fatal para ter acidentes automobilísticos?.
Fonte: portal G1, 25 de julho de 2013