O contrato entre a administração e o antigo fornecedor terminou em novembro de 2006. Sem realizar concorrência pública, em 13 de dezembro do mesmo ano, a Prefeitura assinou acordo emergencial no valor de R$ 7 milhões para que os radares permanecessem em funcionamento por mais seis meses. O ajuste, válido até junho de 2007, foi julgado ilegal pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que ainda multou o então prefeito Leonel Damo em R$ 14.880,00.
Mauá tem hoje a terceira frota do Grande ABC - perdendo em número somente para Santo André e São Bernardo. Segundo levantamento mensalmente atualizado pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), em dezembro de 2008, a cidade possuía 128.060 veículos.
Fonte: Diário do Grande ABC (SP), 23 de janeiro de 2009