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Eles estão por toda parte. É só chegar aos estacionamentos que os flanelinhas se apresentam e oferecem ajuda. O motorista não é obrigado a pagar, mesmo assim, tem guardador que insiste. "Procuro sempre sair sem criar caso", fala um homem. "Quando está credenciado e bem vestido, já confio de vigiar o carro, mas não de deixar a chave, porque a gente não sabe se eles têm carteira", diz o estudante Rafael Magalhães à reportagem do DFTV.
O protético Pedro Sérgio tem sempre moedas para não colocar o carro em risco. "Eles são insistentes. Se a gente não paga, eles costumam fazer algum estrago", diz.
Estacionar o carro e encontrá-lo do mesmo jeito é desejo dos motoristas que o deixam sob os cuidados de um flanelinha. Mas atenção: todo cuidado é pouco. Nem todos são registrados e trabalham de forma legal.
Para a Associação de Flanelinhas, ao menos cinco mil pessoas fazem esse serviço nas ruas. Mas na Secretaria de Desenvolvimento Social apenas 1.250 deles estão registrados.
No centro do Plano Piloto é fácil encontrar vários guardadores sem o colete e crachá. Essa identificação é obrigatória para quem quer trabalhar nos estacionamentos.
Fonte: programa DFTV 1ª Edição (TV Globo), 7 de julho de 2010

Categoria: Geral


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