"Obviamente, o consumidor brasileiro se retraiu. No primeiro momento após o anúncio do decreto, houve uma corrida às concessionárias de importadoras. Mas, logo no início de outubro, o setor sentiu duro o golpe", avalia em nota o presidente da Abeiva, José Luiz Gandini. Conforme a entidade, somente duas das 27 marcas associadas registraram crescimento em seus dados de emplacamento, na comparação de outubro com setembro.
No acumulado de janeiro a outubro, as associadas à Abeiva chegaram a 165,114 mil unidades vendidas, com crescimento de 98,3% na comparação com o verificado em igual intervalo de 2010.
Fonte: jornal Valor Online, 9 de novembro de 2011