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As montadoras oferecem cada vez mais carros com a opção do câmbio automático. Apesar de serem um pouco mais caros que os modelos com câmbio manual, os veículos garantem maior conforto para o motorista que não quer ficar pisando na embreagem e trocando de marcha o tempo todo. O sistema automático faz uma comparação entre a velocidade e as rotações do motor para definir a marcha a ser empregada. Mas, quando vai fazer o test-drive antes de comprar um carro, novo ou usado, muita gente fica na dúvida: como saber se o câmbio automático está em boas condições? Esta é uma das perguntas enviadas por internautas ao portal G1. Confira a seguir:

- Como pode ser feita uma avaliação para compra de um carro automático usado?

G1 - O primeiro passo é andar com o carro e perceber se não ocorrem solavancos, ruídos estranhos ou dificuldade - retardamento ou antecipação - para trocas de marcha. Um bom indicador também, para saber se o câmbio automático está em boas condições, é uma análise do óleo. Nos modelos de caixa de transmissão automática com varetas de medição do nível de óleo, é muito fácil. Porém, requer algum conhecimento de posicionamento do equipamento. Se for esse o caso, retire a vareta e verifique se não tem cheiro de queimado e também se o óleo está sem alteração na cor, ou seja, ainda se encontra com tons avermelhados. Mas, o principal mesmo é observar se no óleo não existe a presença de algum tipo de resíduo.

- Por que as montadoras abandonam o câmbio automático CVT quando convertem os motores para uso também do álcool, além da gasolina? Há incompatibilidade entre o motor flex e o câmbio CVT?

G1 - Nada aponta para uma incompatibilidade do câmbio do tipo CVT (Continuously Variable Transmission) com motor de qualquer tipo de combustível. Talvez a resposta mais convincente para esse tema seja o custo mais elevado do motor do tipo flex, e por essa razão a Honda deve ter tirado o CVT do Fit, por exemplo. Nos EUA, o similar do nosso Fit não possui o motor flex, mas também não conta mais com o câmbio CVT em sua tabela de opcionais.

- Com quantos quilômetros rodados é necessário virar os pneus?

G1 - A recomendação dos especialistas é que os pneus de um veículo sejam revisados por um profissional capacitado no máximo a cada 10.000 km. Já o balanceamento e alinhamento devem ser realizados a cada 5.000 km. O rodízio tem como objetivo manter o mesmo nível de desgaste de todos os pneus, garantindo assim um equilíbrio na estabilidade e na aderência do veículo em piso seco ou molhado. É importante ressaltar que muitos pneus no mercado possuem lado direcional, em outras palavras, não é possível virar o pneu no aro.
Fonte: portal G1, 24 de setembro de 2009

Categoria: Geral


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