O contrato, que encerrou em 9 de janeiro, era com a Cello Auto. A empresa operava o sistema há cinco anos e ficava com 80% da receita da Zona Azul com a venda de talões, enquanto 19,6% eram repassados aos cofres públicos. O total arrecadado com a cobrança foi de R$ 1,4 milhão, mas boa parte do dinheiro ficava com a empresa. Diante das impugnações, o governo do prefeito Paulo Pinheiro decidiu cancelar o polêmico edital e lançou outro cuja abertura das propostas das empresas ocorrerá em 20 de agosto.
Fonte: Jornal ABCD Maior, 1º de agosto de 2014