Em relação à formação, a resolução prevê que o conteúdo seja focado, além de autocontrole, em noções básicas de legislação, segurança, capacidade de lidar com imprevistos e elaboração de rotas alternativas, por meio do conhecimento da cidade. No caso de motoboys, as aulas preveem estudo sobre pontos críticos de fluidez e de segurança no trânsito; para mototaxistas, há orientações de atendimento, visando à qualidade do serviço.
O texto também determina que para trabalhar nessas categorias é preciso ter ao menos 21 anos e habilitação por no mínimo dois anos na categoria A. Ainda é necessária a aprovação em curso especializado e vestir colete de segurança com dispositivo retrorreflexivo. "A regulamentação era primordial para organização, seleção e qualificação dos profissionais", avalia o presidente do Sindicato dos Motoboys de São Paulo, Gilberto Almeida.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2010