"Só o bilhete único significou uma economia de R$ 5 milhões por mês à população", afirmou Gerson Bittencourt, secretário de Transportes de Campinas e ex-presidente da SPTrans na gestão Marta Suplicy (PT). Hoje, entre os principais gargalos do trânsito da cidade estão os acessos à PUC de Campinas e à Unicamp.
Com ruas do centro estreitas e uma frota de 247 mil veículos que chega a dobrar nos feriados e temporadas, Santos também adotou restrições para a circulação de caminhões na região central, das 12 às 22 horas. Agora, o governo municipal pretende proibir o estacionamento de carros e motos nas ruas com alta circulação de ônibus. Outro projeto, mais audacioso, com o objetivo de integrar os municípios da Baixada Santista, é a implementação de uma rede de ônibus interligada ao futuro metrô leve, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). O projeto, de R$ 748 milhões, tem 11 km de extensão.
Fonte: Agência Estado, 5 de novembro de 2008